quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Patologia

Patologia (derivado do grego pathos, sofrimento, doença, e logia, ciência, estudo) é o estudo das doenças em geral sob aspectos determinados. Ela envolve tanto a ciência básica quanto a prática clínica, e é devotada ao estudo das alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças.
Pelo uso de técnicas microbiológicas, imunológicas e exames moleculares, a patologia tenta explicar as razões e a localização dos sinais e sintomas manifestos pelos pacientes, enquanto fornece uma base para os cuidados clínicos e a terapia.
Os quatro aspectos da doença que a patologia estuda são:
Etiologia ou causa das doenças.
A patogenia, que é o processo de eventos do estímulo inicial até a expressão morfológica da doença.
Uma epidemia se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença.
Designa-se como endemia qualquer fator mórbido ou doença espacialmente localizada, temporalmente ilimitada, habitualmente presente entre os membros de um população e cujo nível de incidência se situe sistematicamente nos limites de uma faixa endêmica que foi previamente convencionada para uma população e época determinadas.

Pandemia é uma epidemia (uma erupção de uma doença infecciosa) que pode se alastrar por uma região extensa, como uma cidade, país, ou continente, ou até mesmo pelo mundo.

Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença.

Doença (do latim dolencia = padecimento) é o estado resultante da consciência da perda da homeostasia de um organismo vivo, total ou parcial, estado este que pode cursar devido a infecções, inflamações, modificações genéticas, sequelas de trauma, hemorragias ou disfunções orgânicas. Distingue-se da enfermidade, que é a alteração danosa do organismo. O dano patológico pode ser estrutural ou funcional.

As possíveis origens da patologia:
1- Trauma: uma queda ou acidente;
2- Congênito ou Hereditário;
3- Vetores animais;
4- Microorganismos: (vírus, bactérias);
5- Maus hábitos alimentares;
6- Falta de higiene;
7- Fatores de risco: obesidade, fumar e sedentarismo;
8- Contato direto com infectados ou objetos infectados;
9- Falta de prevenção (como nas doenças sexualmente transmissíveis);
10-Distúrbios nervosos.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Propriedades

A matéria e suas propriedades ( 8° séries)

Matéria
Matéria é tudo o que tem massa e ocupa um lugar no espaço, ou seja, possui volume.Ex.: madeira, ferro, água, areia, ar, ouro e tudo o mais que imaginemos, dentro da definição acima.
Obs.: a ausência total de matéria é o vácuo.


Corpo
Corpo é qualquer porção limitada de matéria.Ex.: tábua de madeira, barra de ferro, cubo de gelo, pedra.


Objeto
Objeto é um corpo fabricado ou elaborado para ter aplicações úteis ao homem.
Ex.: mesa, lápis, estátua, cadeira, faca, martelo.


Estados Físicos da Matéria

A matéria pode ser encontrada na natureza nos três estados físicos: Sólido, Líquido e Gasoso.

Fase Sólida
A característica da fase sólida é a rigidez. As substâncias apresentam maior organização de suas partículas constituintes, existe uma grande força de coesão entre as moléculas. Apresenta forma invariável e volume constante.
Fase Líquida
A característica da fase líquida é a fluidez. As partículas se apresentam desordenadas e com certa liberdade de movimento. Apresentam pouca força de coesão energia intermediária entre as fases sólida e gasosa. Possuem forma variável e volume constante.
Fase Gasosa
A característica da fase gasosa é o caos. Existem grandes espaços entre as partículas, que apresentam grande liberdade de movimento. A força de coesão entre as moléculas é quase inexistente. Apresenta forma e volume variáveis.

Mudanças De Fases Das Substâncias
O estado de agregação da matéria pode ser alterado por variações de temperatura e de pressão, sem que seja alterada a composição da matéria. Cada uma destas mudanças de estado recebeu uma denominação particular:


Fusão: é a passagem da fase sólida para a líquida.


Vaporização: é a passagem do estado líquido para o estado gasoso.
Obs.: a vaporização pode receber outros nomes, dependendo das condições em que o líquido se transforma em vapor. Exemplos:
Evaporação: é a passagem lenta do estado líquido para o estado de vapor, que ocorre predominantemente na superfície do líquido, sem causar agitação ou o surgimento de bolhas no seu interior. Por isso, é um fenômeno de difícil visualização.
Ex.: bacia com água em um determinado local, roupas no varal.
Ebulição: é a passagem rápida do estado líquido para o estado de vapor, geralmente obtida pelo aquecimento do líquido e percebida devido à ocorrência de bolhas.
Ex.: fervura da água para preparação do café.
Calefação: é a passagem muito rápida do estado líquido para o estado de vapor, quando o líquido se aproxima de uma superfície muito quente.
Ex.: Gotas de água caindo sobre uma frigideira quente.


Sublimação: é a passagem do estado sólido diretamente para o estado gasoso e vice-versa. Como o exemplo o gelo seco e as bolinhas de naftalinas que saem do estado sólido direto para o gasoso.

Liquefação ou condensação: é a passagem do estado gasoso para o estado líquido. Exemplo, as nuvens que se condensam e viram chuva.
Solidificação: é a passagem do estado líquido para o estado sólido.

Influência da temperatura


A vaporização, que é a passagem do estado líquido para o gasoso, pode ocorrer de três modos: evaporação, ebulição e calefação. A evaporação acontece com líquidos a qualquer temperatura. É o caso, por exemplo, da água líquida colocada em um prato que após algum tempo desaparece, ou seja, transforma-se em vapor e mistura-se à atmosfera. Já a calefação é um processo rápido de vaporização, que ocorre quando há um aumento violento de temperatura. É o que acontece quando colocamos água em pequenas quantidades em uma frigideira bem quente. Ela vaporiza de modo brusco, quase instantâneo. A ebulição é a vaporização que acontece a uma determinada temperatura. Se colocarmos água para esquentar, notaremos que quando sua temperatura chega a 100ºC, ela ferve, entrando em ebulição. Isso acontece ao nível do mar, onde a pressão exercida pelo ar (pressão atmosférica) corresponde a uma atmosfera - 1 atm. A essa temperatura damos o nome de ponto (ou temperatura ) de ebulição .
Ainda ao nível do mar, se resfriarmos água no estado líquido, notaremos que ela se solidifica a 0ºC. A essa temperatura damos o nome de ponto (ou temperatura ) de solidificação.
Influência da pressão Além da temperatura, a pressão também influi na mudança de estado. Quanto menor a pressão exercida sobre a superfície de um líquido, mais fácil é a vaporização, pois as moléculas do líquido encontram menor resistência para abandoná-lo e transformar-se em vapor. Vejamos, por exemplo, o caso da água. Ao nível do mar, a pressão exercida pelo ar é de 1 atmosfera. A água ferve então a 100ºC. Já na cidade de São Paulo, por exemplo, que está a uma altitude maior, a pressão atmosférica é menor, e a água ferve a cerda de 98ºC. O mesmo efeito notamos na fusão. Uma alteração na pressão atmosférica modifica o ponto de fusão das substâncias. Uma diminuição na pressão atmosférica costuma provocar também uma diminuição no ponto de fusão. Com relação à fusão, no entanto, a água é uma exceção a essa regra. Para essa substância, um aumento na pressão provoca uma diminuição do seu ponto de fusão. Um caso curioso acontece na Lua. Lá não existe ar e, portanto, a pressão atmosférica é nula. Se levarmos até lá um bloco de gelo e colocarmos ao sol para derreter, observaremos uma sublimação, isto é, a passagem direta do água do estado sólido para o estado gasoso. Como se explica esse fato? Acontece que a ausência de pressão impede que lá exista água no estado líquido. A falta de forças de pressão faria a água ferver, mesmo estando a qualquer temperatura.


Propriedades da Matéria


Propriedades são determinadas características que, em conjunto, vão definir a espécie de matéria.
Podemos dividi-las em 3 grupos: gerais, funcionais e específicas.


Propriedades Gerais
São propriedades inerentes a toda espécie de matéria.


Massa: É a medida da quantidade de matéria.
Obs.: é importante saber a diferença entre massa e peso. O peso de um corpo é a força de atração gravitacional sofrida pelo mesmo, ou seja, é a força de atração que o centro da terra exerce sobre a massa dos corpos.
Em Ciências trabalhamos preferencialmente com massa.


Extensão: É o espaço que a matéria ocupa, o seu volume.


Inércia: É a propriedade que os corpos têm de manter o seu estado de movimento ou de repouso inalterado, a menos que alguma força interfira e modifique esse estado. Exemplo, quando você está em ônibus e este arranca para a frente você é arremessado para trás, porque o seu corpo tende a permanecer em repouso. Outro exemplo, quando você está no ônibus em movimento e este pára de repente, você é arremessado para a frente, isto ocorre porque o seu corpo tende a permanecer na situação anterior ou seja de repouso.
Obs.: a massa de um corpo está associada à sua inércia, isto é, a dificuldade de fazer variar o seu estado de movimento ou de repouso, portanto, podemos definir massa como a medida da inércia.

Impenetrabilidade: Duas porções de matéria não podem ocupar, simultaneamente, o mesmo lugar no espaço.


Divisibilidade: Toda matéria pode ser dividida sem alterar a sua constituição, até um certo limite ao qual chamamos de átomo.


Compressibilidade: Sob a ação de forças externas, o volume ocupado por uma porção de matéria pode diminuir.


Elasticidade: Dentro de um certo limite, se a ação de uma força causar deformação da matéria, ela retornará à forma original assim que essa força deixar de agir.


Indestrutibilidade: A matéria não pode ser destruída apenas transformada. Exemplo, se você colocar fogo em uma madeira, parte se tornará cinza e outra fumaça, o que nos mostra que a matéria não foi destruída mas sim transformada em outra matéria.

Propriedades Funcionais
São propriedades comuns a determinados grupos de matéria, identificados pela função que desempenham.Ex.: ácidos, bases, sais.


Propriedades Específicas
São propriedades individuais de cada tipo particular de matéria.
Podem ser: organolépticas, químicas ou físicas.


I- Organolépticas
São propriedades percebidas pelos nossos sentidos, como a cor, que impressiona a visão, o sabor, que impressiona o paladar, o odor que impressiona o nosso olfato e a fase de agregação da matéria (sólido, líquido, gasoso), que impressiona o tato. São elas:


● Cor: Percebida pela nossa visão, para isso é preciso a incidência de luz branca, quando uma substância não tem cor é chamada incolor.


● Odor: Percebemos através do olfato, quando uma substância possui cheiro ativo chamamos de odorífera, como o álcool, a gasolina os perfumes. Quando não tem cheiro recebe o nome de inodora, como a água destilada.


● Sabor: Sentimos através do paladar, quando a substância possui sabor recebe o nome de sápida, quando não tem sabor é denominada insípida.


● Textura: A matéria pode ser lisa ou áspera.


● Brilho: É a capacidade que a matéria possui de refletir a luz que incide sobre ela. Quando a matéria não reflete luz, ou reflete muito pouco, dizemos que ela não tem brilho, ou seja ela, é fosca.


II - Químicas
Responsáveis pelos tipos de transformação que cada matéria é capaz de sofrer. Relacionam-se à maneira de reagir de cada substância.
Ex.: oxidação do ferro, combustão do etanol.


III - Físicas
São certos valores encontrados experimentalmente para o comportamento de cada tipo de matéria quando submetidas a determinadas condições. Essas condições não alteram a constituição da matéria, por mais diversas que sejam. As principais propriedades físicas da matéria são:


-Densidade: É a relação entre a massa e o volume ocupado pela matéria.


-Solubilidade: É a quantidade máxima de uma matéria capaz de se dissolver totalmente em uma porção padrão de outra matéria.


-Dureza: É a resistência que a matéria apresenta ao ser riscada por outra. Quanto maior a resistência ao risco mais dura é a matéria.


-Maleabilidade: Propriedade da matéria de ser transformada em lâminas. São maleáveis como os metais, o ouro o alumínio.


-Ductibilidade: Propriedade da matéria ser transformada em fios, como cobre usado em instalações elétricas.


-Magnetismo: Propriedade que a matéria de ser atraída por ímãs.

Atividades propostas para as 8° séries:
2° Bimestre
● Ler o conteúdo do blog
● Responder os questionários de sala de aula
● Pesquisa em grupo ( até 4 pessoas) tema: Separação de misturas


Segue indicação de Sites para pesquisa ( Webquestion)

www.brasilescola.com/quimica/
www.mundovestibular.com.br/
www.educar.sc.usp.br/licenciatura/2001/modeloatomico/modelos_atomicos.html www.mfefaria.vilabol.uol.com.br/atomo/page3.html
www.superzap.com/biblioteca


-Vale lembrar que um trabalho deve ser manuscrito e seguir o roteiro proposto em sala de aula e deve ter necessariamente os seguintes itens:
-Capa
-Descrição do nome e número dos componentes do grupo
-Índice
-Pesquisa organizada pelos temas
-Conclusão
-Referências bibliográficas


Dúvidas me procurem, um abraço e bom trabalho.
Professor Lázaro / Ciências

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Conseqüências do crescimento populacional desordenado








Nos últimos 44 anos a população mundial praticamente duplicou seu número, passando de 2,700 bilhões de habitantes para seis bilhões. Segundo as últimas estimativas da ONU.Em 1974, quando se celebrou em Bucareste a primeira conferência mundial sobre população, tentou-se reduzir os índices de crescimento demográficos nos países em desenvolvimento, com vários tipos de programas de "planificação familiar". Mesmo assim, os índices de natalidade, continuam sendo altos.Segundo o Programa das Nações Unidas, em numerosos países em desenvolvimento a média é de 3,9 nascimentos por mulher. A Europa ocidental tem o índice de crescimento mais baixo (1,5 por mulher) e a África o mais elevado (6,2 por mulher). Em 1960, a Ásia oriental tinha um índice de 6,1 e baixou para os 2,3 atualmente, enquanto que a África tinha um índice de 6,6 e baixou só de 6,2 por mulher atualmente.A África, onde se necessitou 20 anos para que o índice de natalidade diminui-se de 6,6 para 6,2 por mulher, os programas de planificação familiar ainda não estão dando resultados.Hoje conseguiu-se uma importante evolução em matéria de analise e planejamento da população. Sabe-se que só os números relativos ao crescimento populacional não esgota a questão. Os demógrafos começaram a investigar que há muito mais variáveis além dos números, considerando os problemas sociais e culturais de caráter geral, entre eles os relativos ao meio ambiente e seu entorno.A pobreza e a situação geográfica dos seres humanos em relação aos recursos e a densidade da população são fatores que causam graves problemas ao meio ambiente.Nas últimas décadas, o mundo em desenvolvimento conseguiu enormes progressos econômicos. Porém, ao mesmo tempo, o número de seres humanos que vivem em "absoluta pobreza" - se é que se pode chamar algumas situação de viver - aumentou demasiadamente.As pessoas que são "absolutamente pobres" são as que vivem, literalmente, as margens da vida. Suas vidas se caracterizam por um grau tal de desnutrição, doenças, analfabetismo, que estão sob qualquer definição razoável de dignidade humana. Estas pessoas não são cidadãos, não exercem seus direitos e em algumas situações, muitos animais em extinção possuem uma regalia muito maior por parte do Estado do que estes seres humanos.Os efeitos prejudiciais ficam agravados por causa dos sistemas educacionais deficientes. Os países com altas taxas de fecundidade enfrentam a duplicação ou triplicação da sua população de idade escolar dentro de uma ou duas décadas. E esta situação conduz a uma deterioração da já pobre qualidade educacional.E se a educação ambiental é uma das formas de conter a deterioração do meio ambiente, e quebrar o "ciclo vicioso entre miséria e degradação ambiental", nesta situação fica muito mais difícil algum tipo de melhora, uma vez que se transmite, de uma geração a outra, a cultura da pobreza, que sacrifica os recursos humanos, ambientes e cria obstáculos para a mobilidade social e a paz mundial.Na América Latina, durante a década de 1970, quando a população aumentou muito, principalmente a de idade escolar, o gasto público para cada aluno na escola primária diminuiu em 45% em termos reais.Devido ao crescimento demográfico das populações pobres, os países industrializados freqüentemente acusam os países em desenvolvimento de provocarem um impacto ambiental mais contundente sobre os recursos naturais. Uma vez que segundo o raciocínio dos ricos: "quanto maior a população, mais recursos naturais necessitam para sobreviverem". Porém, o uso que os cidadãos dos países industrializados fazem dos recursos limitados do planeta é 30 vezes maior do que os países em desenvolvimento.Ao colocarmos novas variáveis na equação que leva à degradação ambiental, veremos que não só o crescimento populacional leva ao crescimento da pobreza e ao aumento da destruição da natureza, mas teremos, entre outros fatores, a iniqüidade da distribuição dos recursos.Certamente os enormes índices de aumento populacional em determinadas áreas excedem em muito a capacidade de comunidades e de nações proverem ao sustento de novos cidadãos. É também verdade que aumentam assustadoramente as pressões sobre os vários ecossistemas de países cujo, os índices de fecundidade são altos. Tampouco pode-se esquecer que as crianças nascidas nos países industrializadas exigem dos recursos naturais do planeta mais que as crianças pobres dos países em desenvolvimento.A complexidade do problema exige que se dê igual atenção aos padrões de consumo e aos índices de aumento populacional. As maiores ameaças ambientais à vida na terra são o aumento do buraco na camada de ozônio, o fenômeno das mudanças climáticas, com a conseqüente elevação do nível do mar e alteração na produção de alimentos. Dificilmente poder-se-ia culpar as famílias numerosas dos pobres por esses fatos.Merece também especial atenção a poluição resultante da produção industrial, os poluentes químicos, a queima de combustíveis fósseis e a relutância dos países ricos em reparar os problemas que eles mesmos causam.Texto de Edison Barbieri* Oceanográfo com habilitação em oceanografia biológica e geológica. Mestre em Geografia Física e doutor em Oceanografia Biológica pela Universidade de São Paulo.

Livro: Coleção explorando o ensino - vol. 6 (biologia)

Tema:
As consequências da superpopulação humana para o planeta.

Ojetivos:
Construção de valores a partir de um problema real, sobre a disponibilidade de recursos para o desenvolvimento sustentável, degradação dos solos e recursos naturais não-renováveis, poluição, formação de megalópoles e conseqüente saturação dos sistemas educacionais, de saúde e trabalho.

Abordagem pedagógica:
Ação interdisciplinar, envolvendo ciências, história, geografia, português e matemática.Com análise de textos e filmes, localização de espaço e tempo, construção de gráficos diversos.
Mídias e tecnologias a serem utilizadas: Mídias impressas (livros e artigos de jornais e revistas), visual (filme) e digital (internet).


Dinâmica da atividade: Abordar o tema relacionando o número de pessoas no Brasil e no mundo à trinta anos atrás, comparando com a atualidade, investigar sobre os países mais populosos do mundo, e as conseqüências já ocorridas pelo crescimento populacional. Assistir o filme Ilha das Flores.

Proposta preliminar da etapa ações a serem desenvolvidas:
- Leitura do texto "Coleção explorando o ensino - vol. 6 pág 117.
- Debate com os alunos.
- Indicar pesquisa sobre densidade populacional no Brasil e no mundo e seu crescimento nos últimos trinta anos.
- Leitura de artigos de jornais e revistas em grupos.
- Assistir o filme indicado "Ilha das flores".

Proposta de Avaliação:
-
Participação nos debates.
- Questionário.
- Elaboração de gráficos dos dez países mais populosos e de estimativa de crescimento.
- Resenha sobre o tema que relacione os assuntos: crescimento populacional, controle de natalidade, desenvolvimento sustentável, alimentação, poluição, saúde, e mercado de trabalho.

Referências bibliográficas:

www.frigoletto.com.br/geopop/ocrescim.htm:
http://www.pautasocial.com.br/
http://www.terrabrasil.org.br/
http://www.abep.nepo.unicamp.br/
www.novomilenio.inf.br/porto/mapas.nmpop.htm
http://www.comciencia.br/
www.efatah.com/artigos

Atividades para os alunos:

De acordo com os conteúdos abordados em sala de aula e o filme assistido, segue roteiro de atividades e complemento do assunto.

Atividade I - Questões (individual)
1) Quais os dez países mais populosos com seus respectivos números?
2) O que é o controle de natalidade? E quais países o fazem?
3) Quais as principais conseqüências do crescimento populacional para o meio ambiente?
4) O que são recursos naturais renováveis?
5) Que conseqüências sociais o homem sofre com o crescimento populacional?

Atividade II - Elabore os gráficos (1 até 3 pessoas)
a) Um gráfico com os doze países mais populosos.
b) Um gráfico que mostre o crescimento populacional no Brasil nos últimos 30 anos.
c) Um gráfico de estimativa do crescimento populacinal ao longo dos próximos 50 anos.

Atividade III - Resenha (grupos com no máximo 5 alunos)
Através do conjunto de atividades e pesquisas realizadas, elabore uma resenha com o tema estudado, não esquecendo de relacionar os seguintes assuntos: Crescimento populacional, desenvolvimento sustentável, alimentação, poluição, saúde e trabalho.